quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Cara complicado



Rogério desde sempre foi um dos meus melhores amigos...na verdade, acho que É o melhor amigo que eu sempre tive. É claro que falar bem dos amigos é de lei, mas no caso dele, todo adjetivo que se situa entre o ‘esse cara é foda’ até o ‘esse cara é estranho’ serve. Rogério é um gente boa, amigo que cobre todas as suas paradas se preciso...trabalhador, advogado formado pela São Francisco, é um bom marido, é um pai amoroso, é um cara gentil...mas tem lá suas excentricidades, seu lado obscuro, e posso dizer com boa certeza de que não há ser vivo mais conhecedor dos seus segredos do que eu.
Não vou dizer que o cara é bonito, porque meu negócio é mulher, mas admito que charme e beleza nunca lhes fizeram falta, pois desde os tempos do colégio as meninas o seguiam tal como abelhas seguem o rastro das flores. Só que abelha e flores não rimam muito com masculinidade não é? Pois bem, esse é um dos segredos, Rogério sempre foi bi. Não, eu nunca ‘comi’ o cara e bem sei que acima de qualquer segredo ou pensamento somos legítimos amigos, mas confesso que descobri que ele era um jogador ‘ambivalente’ da maneira mais estranha possível, numa festa de despedida dos antigos tempos de Colegial, onde a turma toda viajou para um sítio, e, havia a Júlia. Nós três éramos super amigos e entrosados, nos conhecíamos desde o primário e estudamos juntos durante todo esse tempo...desnecessário dizer que nesse intervalo acabamos ambos ficando uma ou duas vezes com ela. No final das contas, Júlia era mais do que uma colega, era a nossa namoradinha...e uma ótima chupeteira de pica, não havia coisa mais agradável na minha adolescência do que fazer um trabalho de escola na casa dela ou marcar um cineminha inocente, e acabar ganhando esse prêmio de pura saliva e paixão. Ela tinha uma boa língua pra coisa.
Mas no sítio, naquele dia, aconteceu que mesmo com Júlia namorando um cara qualquer, um cara mais velho e de fora do nosso circuito, acabou rolando um clima entre a gente, pois os nossos rolos, nossas conexões não haviam se desatado, e apesar das sessões de chupação, o sexo dela ainda era um mistério intocado tanto para mim quanto para Rogério. Júlia definitivamente não queria que nenhuma parte do seu corpo ficasse alijada do nosso toque e do nosso conhecimento, e portanto, uns goles de vinho barato foram o suficiente para nos fingirmos de bêbados e darmos início ao primeiro ménage das nossas vidas.
Tudo transcorria bem pra caralho, aliás, Júlia em dado momento pois os dois na boca...ela estava especialmente putinha naquele dia. Depois de vê-la mamar um bocado e de termos cada um sugado à vermelhidão os seus seios durinhos, de biquinhos pontiagudos e rosados, lembro que procurei a sua buceta, onde devotei minhas atenções à chupar e morder aquela racha já molhada de tanta putaria prévia, chupei muito aquela bucetinha de pêlinhos castanhos bem aparados e aquele grelinho rosa-neném. Sempre fui fã de chupar uma buceta, principalmente quando a xaninha é toda rosadinha e o monte de vênus parece literalmente um monte da Vênus, e a Julinha era assim...loirinha original, magrinha mas cheia de curvas, parecia a Angélica àquela altura, aliás sempre fazíamos essa comparação.
Eu chupava como que quisesse retribuir por todas os boquetes que ela havia me proporcionado durante os anos de colégio, e não só por causa disso, queria também ser o primeiro à cravar o pau naquela bucetinha. Enquanto eu fazia o serviço embaixo, Rogério dividia a boca entre chupões nos seios e beijos apaixonados pelo pescoço dela...estávamos sim fazendo um belo trabalho em equipe, e quando senti Júlia rebolar o quadril e apertar minha cabeça com suas coxas, foi uma sensação de vitória...era o primeiro gozo que causávamos na nossa putinha. Com isso tratei de tira-la dos braços de Rogério e embiquei meu pau na entrada dela, já tinha trepado algumas vezes com outras e isso mais a intimidade que já tínhamos com Júlia me deixava confiante para tomar a iniciativa...fui botando devagar mas logo passei à socar com mais força e velocidade, a intenção era fuder a Julinha por inteiro, era isso que ela desejava, era isso que eu queria também. Rogério prestava atenção no entra-e-sai mantendo a chama acesa, batendo uma punheta ao lado da nossa menina, deixando a pica resvalar de propósito no rostinho dela.
Quando a trepada esquentou ao ponto de fazer Júlia gemer forte e denunciar com uma trançada de pernas que estava gozando novamente, achei melhor frear, ver o que Rogério queria fazer, o instinto de coletividade que reinava naquela noite me impediu de continuar bombando até atingir o gozo. Assim que Júlia percebeu que eu estava passando a vez, ela se inclinou em minha direção querendo me beijar, mas isso eu não estava afim de corresponder, pois a imagem daqueles seus lábios rosados sugando a pica do Roger ainda estavam frescas na minha memória...no reflexo, me aproveitei da entrega que ela demonstrava e com as mãos guiei sua cabeça de encontro ao meu pau, onde ela pôde me agradar do jeito que eu mais apreciava. Rogério vendo aquilo a cercou por trás enfileirando a sua pica pra nova sessão de chupança, o que fez Júlia se revezar entre as nossas varas, sorrindo que nem uma putinha feliz.
Até aí mil maravilhas e tudo muito bem, mas Rogério então resolveu nos surpreender, contrariando qualquer das expectativas que tivéssemos. Depois que a Julinha deu uma sugada caprichada na cabeça da pica dele, fazendo com que ele levasse as mãos a nuca num ato de esforço e concentração para não gozar precipitadamente, Rogério não esperou que ela voltasse a se dedicar ao meu pau, ele agachou e a beijou com paixão, desejo, engolindo por inteiro a boca e toda a baba de boquete que já escorria pelo queixo da nossa parceira, o beijo foi um ato tão inusitado que para continuar a brincadeira ele precisou mandar Júlia pegar no meu pau novamente e me masturbar, enquanto continuava a lhe lamber o rosto, o pescoço, amassando os seios dela com as mãos.
A cena era excitante, ainda mais porque Júlia estava perdida entre tantas coisas a chupar, a apertar, a beijar. Doido de tesão também, passei a distribuir caralhadas com o meu pau em riste no rosto da Julinha, queria mais encher aquele rostinho de pirocadas até o gozo jorrar, e foi isso o que aconteceu...mais ou menos isso. Rogério começou a falar grosso com a nossa menina, dando-lhe ordens do que fazer, ordenou que ela abocanhasse o meu pau novamente e que botasse tudo na boca...mais do que isso, passou a forçar a cabeça dela em direção ao meu pau, ele queria ver a minha porra jorrar...ele dizia isso. No embalo do tesão, aquela brincadeira era uma maravilha para mim, e no ritmo daquela safadeza anunciei que estava gozando, e então recolhi o pau pra fora da boca dela pois o que eu mais queria era besuntar aquele rostinho de porra branca...e nesse ato, assim que percebeu que eu finalmente iria gozar, Rogério colou o seu rosto junto ao de Júlia, dividindo com ela, os dois com os lábios entreabertos, toda os jatos de porra que eu gozei...sobre os dois. Não tive como frear ou como impedir aquilo, pois eu estava no auge do tesão com tudo o que fizemos...Júlia também foi surpreendida, mas dividir a minha porra com Rogério não parece ter sido um corta-barato para ela, como o foi para mim.
Os dois então se beijaram com ainda maior alvoroço, literalmente trocando a porra do rosto de um com a porra que dançava na língua do outro. Um pouco atordoado, como quem atinge o paraíso e na seqüência é atropelado por um caminhão, me afastei dos dois...dúvidas sobre as preferências do meu amigo, dúvidas sobre tudo o que rolou naquela noite me colocaram de escanteio. Rogério e Júlia ao contrário, continuaram com a brincadeira, ainda mais animados. Depois de se chuparem até que o último resquício da minha porra tivesse desaparecido de seus rostos, Roger finalmente engatou na buceta dela...e os dois treparam até que ele gozasse, dentro da sua bucentinha. Passado o tempo, Júlia continuou sendo uma boa amiga, apesar de nunca termos repetido o feito, e o que ficou também tanto para mim como para ela, foi a impressão de que Rogério possuía gostos ‘diversificados’...impressão que se tornou certeza ao menos para mim, com outros episódios que vivenciamos, principalmente com o episódio em que Rogério teve de enfrentar as suspeitas da própria mãe.
Mas esse é outro episódio, e outro episódio merecer ser contado em outro conto. Portanto, continuaremos...



Foto 1 do Conto erotico: Um Cara Complicado

Foto 2 do Conto erotico: Um Cara Complicado

Foto 3 do Conto erotico: Um Cara Complicado

Foto 4 do Conto erotico: Um Cara Complicado

Foto 5 do Conto erotico: Um Cara Complicado

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